Sorrateiro no descompasso
Na parede
No chão
Sempre grudado como quem quer um abraço
A vontade contínua que nunca aparece
O preto em único ponto no clarão
Não se cheira
Não se toca
Só se vê
E a visão só vê aquela silhueta
Que repete os passos de quem a controla, em vão.
2 comentários:
então.
muito bom , cara!
Postar um comentário